O RIO AMAZONAS
A nascente do rio Amazonas está localizada no
Peru, na cordilheira dos Andes. O rio Amazonas está presente nos países do
Peru, Colômbia e Brasil, em sua bacia hidrográfica estão também os países da
Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana.
O rio nasce com o nome de Vilcanota e
recebe depois as denominações de Uicaiali, Urubamba e Marañón. Quando entra no
Brasil, torna-se Solimões, até o encontro com o rio Negro, próximo de Manaus.
Desse ponto até a foz recebe o nome de Amazonas.
O Rio Amazonas possui vários afluentes. No
território brasileiro, os principais afluentes são os rios: Madeira, Javari,
Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu, Içá, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e
Jarí.
O encontro do rio Negro com o rio Solimões
proporciona uma imagem de grande beleza, isso porque os rios possuem águas de
coloração distinta, o rio Negro apresenta águas escuras em razão da dissolução
de ácido húmico, e o Solimões, águas claras; ao se encontrarem, suas
respectivas águas não se misturam.
A superfície na qual o rio percorre é
extremamente plana, aspecto que resulta em um grande volume de água. As águas
do rio se devem ao degelo da Cordilheira, onde está a sua nascente, somado às
abundantes chuvas. Além disso, o rio recebe água de vários afluentes.
O Rio Amazonas percorre mais de 3 mil quilômetros
no território brasileiro, estando presente nos estados do Amazonas e Pará.
O Rio Amazonas tem grande potencial para
navegação, visto que ele é um rio típico de planície, ou seja, apresenta pouco
desnível. Com relação ao potencial energético, o Rio Amazonas possui alguns
pontos estratégicos para a construção de usinas hidrelétricas, como, por
exemplo, nos afluentes Tapajós e Xingu (onde está instalada a usina de São
Félix)
O rio deságua no Oceano Atlântico após
entrar em território brasileiro e se unir com o Rio Tocantins ao norte do país,
especificadamente no Delta do Amazonas.
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