quinta-feira, 27 de junho de 2013

VAMU DANÇA QUADRIA?


Festa junina – A origem da quadrilha


festa junina

Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou.
Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação do country dance inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
A quadrilha foi introduzida no Brasil durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.
A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão. 
Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural, onde apareceram outras danças dela derivadas, como a quadrilha caipira, no Estado de São Paulo, o baile sifilítico, na Bahia e em Goiás, a saruê (combina passos de quadrilha com outras danças nacionais rurais e sua marcação), no Brasil Central, e a mana-chica (quadrilha sapateada) em Campos, no Rio de Janeiro.
A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

FÉRIAS À VISTA

FÉRIAS CHEGANDO....

TEMPO PARA SE DIVERTIR!!!

INÍCIO DO INVERNO


INVERNO



Inverno

(do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal)

Inicia após o Outono (aproximadamente no dia 21 de Dezembro no Hemisfério Norte e 21 de junho no Hemisfério Sul) e seu sucessor é a Primavera (termina aproximadamente no dia 21 de março no Hemisfério Norte e 23 de setembro no Hemisfério Sul).
 A principal característica do inverno é a queda da temperatura, podendo variar em algumas regiões bem abaixo de 0 ºC, até mesmo no Brasil.



Imagens : google imagens

quinta-feira, 13 de junho de 2013

AVALIAÇÕES - 2º BIMESTRE



                         AVALIAÇÕES - 2º BIMESTRE

É hora de estudar !!!
Bons estudos para todos!
Professora Silvana Perrucini

segunda-feira, 10 de junho de 2013

GARIMPEIRO


GARIMPEIRO



O garimpo é a forma mais rudimentar de mineração, pois são localizados em áreas remotas e não contam com apoio de qualquer empresa ou órgão público, sendo muitas vezes considerado ilegal.
Garimpos eram lugares onde existem minas de ouro ou diamantes.

 Garimpeiro é  nome de homens arrojados que lutam na extração de pedras preciosas, ou de ouro, nos terrenos de aluvião ou quebrando cascalhos para a busca de metais preciosos. O garimpeiro muda a fisionomia da paisagem em que trabalha, por causa dos desmontes. A técnica extrativa ainda é muito primária. Faiscação: é o termo usado na procura de ouro nos cursos d'água ou nas areias que faíscam à luz do sol, nos bicames (calhas) de madeira, que trazem na água as areias auríferas para os decantadores. Os instrumentos usados são: bateias  pás, bicames, peneiras, canoas pequenas, agitadores, etc

GLOSSÁRIO:

Aluvião - Depósito de cascalho, areia e argila que as enxurradas formam junto às margens ou à foz dos rios.

Bateias - vasilha de barro  usada na lavagem das areias auríferas ou do cascalho diamantífero

Desmontes - Extração de minérios das jazidas.


Fonte:

sexta-feira, 7 de junho de 2013

DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS

 PARA SABER MAIS !!! 

DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS ON LINE!!!



DESCUBRA O SINÔNIMO

GÊNERO TEXTUAL - CRÔNICAS

Crônica


A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor.

O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.

Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável!

Alguns cronistas (veteranos e mais recentes) são: Fernando Sabino, Rubem Braga, Luis Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Ernesto Baggio, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Max Gehringer, Moacyr Scliar, Pedro Bial, Arnaldo Jabor, dentre outros.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola





Muitas crônicas para pesquisar no link abaixo:



A crônica se caracteriza como um texto híbrido



segunda-feira, 3 de junho de 2013

ORGULHOSA DE TODOS

 PARABÉNS A TODOS QUE PARTICIPARAM DO DESAFIO SURPRESA!!!

PROFESSORA SILVANA PERRUCINI

domingo, 2 de junho de 2013

HISTÓRIA - BANDEIRAS , ENTRADAS E MONÇÕES



BANDEIRAS - ENTRADAS E MONÇÕES


Desde os primórdios, os colonizadores portugueses tinham pleno interesse em explorar as regiões interioranas do território brasileiro. A partir do século XVII, essa exploração se intensificou com a crise econômica que atingiu a economia açucareira em decorrência dos baixos valores obtidos no mercado europeu. Dessa maneira, a formação das entradas e bandeiras se tornou alternativa para que as dificuldades econômicas do período fossem superadas.

Domingos Jorge Velho - um dos maiores bandeirantes paulistas.
Jorge Dias Velho - um dos maiores bandeirantes paulistas
As entradas eram expedições organizadas pelas autoridades portuguesas que tinham como finalidade promover o apresamento de índios, a destruição de comunidades quilombolas e a prospecção de metais e pedras preciosas. As bandeiras, geralmente, tinham a mesma finalidade das entradas organizadas pela Coroa Portuguesa. No entanto, o bandeirantismo era um tipo de atividade promovida por particulares, em sua grande maioria, interessados na obtenção de escravos indígenas.
"Encontro de Monções no sertão" - obra de Oscar Pereira da Silva.
Encontro das monções no Sertão
As expedições começaram a utilizar as vias fluviais (rios) e devido a isso foram nomeadas de monções, pois, se favoreciam de um período das cheias,  regimes onde os  rios eram facilmente navegáveis. As dificuldades das expedições eram muitas já que a viagem se tornava complicada devido aos insetos venenosos, doenças e ataques indígenas. Os meios de transportes eram precários, canoas construídas com troncos e de forma muito rasa para transportar as 300 arrobas de carga que eram colocadas. A tribulação também ocupava grande parte da canoa, era composta pelo piloto, pelo proeiro e por cinco ou seis remadores que remavam em pé como os índios. A carga ficava no centro da canoa, os tripulantes na proa e os passageiros na popa. Alimentavam-se de feijão, farinha de mandioca ou de milho e recorriam à pesca, aos palmitos, frutos e caça.

Fontes:



sábado, 1 de junho de 2013

JUNHO

DESAFIO SURPRESA

                                                 

No sítio há 220 aves.

18 são patos.

O número de galinhas é o dobro do número de patos.

O número de marrecos é o triplo

 da soma dos patos com as galinhas.

As aves restantes são os gansos.


Quantos gansos há no sítio? 





PENSE E RESPONDA COM ATENÇÃO!!!

BOA SORTE!!!!

Professora Silvana Perrucini

Imagens: www.google.com.br